Desconforto Emocional
           

                            

O sinal de que algo precisa ser mudado se chama: DESCONFORTO  EMOCIONAL .Convém  compreender que você não precisa chegar ao extremo sofrimento para que se faça alguma mudança ou tomada de decisões.  Ao menor sinal de desconforto emocional  deve-se , corajosamente, pensar sobre o assunto e encarar a questão de frente e partir para a mudança. Mas na verdade o que a maioria de nós fazemos é ir acumulando os desconfortos até que eles se tornem uma “ bola de neve” tão grande que passa do desconforto para o sofrimento (intensa dor). Então reaja positivamente!  Resolva o problema, se não sabe resolver sozinha (o) peça ajuda! Evolua... cresça e seja feliz!! 

Decida a ser uma pessoa feliz!! Evite relacionamentos doentios, aqueles que te coloca para baixo, te chateia, deixa você se sentindo uma pessoa infeliz, carente e desanimada! Há muita gente boa nesse mundo, pessoas dispostas a viver e amar saudavelmente! Paz em seu coração!

O nosso comportamento influência aqueles que estão a nossa volta! Seja um bom exemplo!!!🌼🌹Tenha reações positivas! O mundo precisa de mais amor!!!

Quer ter sorte? Então se prepare, faça a sua parte, estude, aprenda, envolva-se! Quando a oportunidade chegar você saberá o que fazer!!

Recuperação Emocional X Saúde Emocional

            

                                                      

 Parte I

“A recuperação emocional é um movimento  interno que promove  o retorno das emoções, pensamentos e sentimentos saudáveis danificados pela doença emocional.”

 Muitos de nós não temos a menor ideia de como e onde a doença emocional se alojou e provocou inúmeros danos em nossas vidas. Na verdade temos apenas uma vaga lembrança de como eram os nossos sonhos, ideais, projetos  e valores que foram consumidos pela prática de comportamentos doentios. Só nos damos conta que estamos afetados pela doença emocional quando a dor e sofrimento são maiores do que o prazer. Enquanto  tivermos ganhos com a doença emocional não entenderemos que estamos seriamente afetados por ela.

 Eu estava vendo uma série de TV em um canal a cabo onde mostrava toda a evolução de um processo doentio num relacionamento familiar e os seus resultados destrutivos  e até mesmo fatais. Na tentativa de fazer funcionar o relacionamento, muitas pessoas caíam na armadilha da doença emocional. Um dos casos que mais me chamou a atenção foi de uma jovem que tinha uma vida estabilizada tanto financeiramente quanto familiar. Tinha um padrasto que  era um grande amigo  além de ser um pai excelente e para a surpresa de todos: um certo dia se suicidou. O padrasto estava passando por serias dificuldades financeiras e pela grande pressão de seus credores não encontrou outra saída a não ser dar cabo da própria vida. Ele era um homem gentil aparentemente centrado, calado e voltado para si mesmo. O seu calar, o não externar suas emoções e o não compartilhar desenvolveu  e alimentou os padrões de pensamentos doentios ao ponto de não haver mais sentido para a vida.

Após sua morte, a esposa e a filha ficaram sabendo a verdadeira situação financeira que o falecido estava enfrentando e ficaram impressionadas de como ele poderia ter escondido por tanto tempo tal situação. Resultado; a família ficou praticamente na miséria...a filha começou a desencadear a partir desse momento, um comportamento estranho a qual irei desenvolver na parte II desse artigo.

Vamos pensar juntos: digamos que esse homem tivesse tido a oportunidade de conhecer a recuperação emocional. Tivesse buscado ajuda terapêutica e aprendesse como se dar com a s suas emoções. Pois a recuperação emocional faz com que a pessoa aprenda a viver com o problema ou apesar do problema encontrando soluções inteligentes e mantendo-se na saúde emocional. O que detonou esse homem foi justamente o fato de ter se apegado a dor, desespero e a agonia. Não conseguiu por si só vencer essas  limitações do momento. A intervenção nas emoções pelo processo terapêutico iria equilibrar essas emoções  e a visão dessas limitações não como  algo destrutivos, mas sim como uma grande oportunidade de mudanças.

                                                                                                 

                                                                                                      Psic. Vilma silva

Relacionamentos: o que você dá... é o que você recebe!

Dar amor é a lei que se aplica a tudo na vida. Ter amor pelo seu trabalho, sua família, seus relacionamentos...certamente faz a diferença. Embora vamos abordar o amor  nos relacionamentos afetivos e procure ampliar essa mesma abordagem em todas a s áreas de sua vida.

As relações são o maior canal de que se dispõe para dar amor. Por isso, é que vivemos atualmente, inúmeros desafios nas relações pessoais. Ao mesmo tempo em que os relacionamentos podem ser o seu maior bem, também podem ser uma grande armadilha para não dar amor.

Devido a falta de investimento na área afetiva, investimentos que correspondem; o mental; o emocional; físico e espiritual, vemos inúmeras pessoas vivendo o desafeto e o caos nos relacionamentos. Isso tudo por conta de manter padrões de comportamentos onde o outro é que tem que mudar, o outro é que tem que tomar iniciativa...e por aí vai! Conclusão: ninguém sai do lugar, e como se diz no ditado popular: águas paradas não movem moinhos! Essa é a grande armadilha que muitos vivem durante anos, se queixando de seus relacionamentos e vivendo uma vida de desencanto. Vamos fazer assim: comece por você! Dê o primeiro passo! Libere compreensão e definitivamente saia desse movimento desastroso que só promove o caos!

Dê amor aos outros através da gentileza, do encorajamento, do apoio, da gratidão ou de qualquer outro bom sentimento e ele vai voltar para você multiplicado, trazendo amor a toadas as áreas  da sua vida. Na verdade, a liberação do amor. Tomar iniciativa a partir de você mesmo vai promover mudanças maravilhosas em todas as áreas de sua vida. Tudo passa a ser melhor, sua saúde fica melhor, seu trabalho fica melhor...tudo melhora a partir desse movimento. Mas o que ocorre na verdade é que as pessoas estão promovendo o ódio, a birra, o ressentimento que acabam contaminando todas as áreas de igual modo. Então, liberar amor é uma questão de sobrevivência e saúde emocional. Dar negatividade aos outros através da crítica, raiva, da impaciência ou de qualquer outro mau sentimento e, com toda certeza, você vai receber a negatividade de volta, ela também se multiplica, atraindo mais negatividade e afetando todo o resto de sua vida. Há quem pense que um relacionamento é bom ou ruim por causa da outra pessoa, mas não é assim que a vida funciona. Você não pode se ausentar de sua responsabilidade: “Só vou dar amor quando o outro me der amor.” “Só vou dar atenção, carinho...se o outro me der primeiro.”  Você não pode receber nada da vida a menos que seja o primeiro a dar! O que quer que você dê, receberá de volta. Portanto, a questão não é absolutamente o outro: é você! A questão é o que está dando e o que está sentindo. Você pode modificar qualquer relacionamento agora mesmo, procurando na outra pessoa os aspectos que você ama, aprecia e pelos quais é grato. Quando você fizer um esforço deliberado para procurar as coisas de que gosta e não ficar só reparando nos aspectos negativos, ocorrerá um milagre. Você terá a impressão que algo incrível aconteceu com a outra pessoa. A força do amor pode dissolver a negatividade nos relacionamentos. Tudo que precisa fazer é usar a força do amor, procurando no outro as coisas de que gosta e com isso, tudo vai se modificar na relação.

O amor significa individualidade, significa liberdade. Tentar mudar a outra pessoa é não dar amor! Acha que você sabe o que é melhor para a outra pessoa, achar que você é o certo e a outra pessoa é errada, criticar, acusar, reclamar, censurar ou ficar encontrando defeitos na outra pessoa é não dar amor!

“Não se vence o ódio pelo ódio. O ódio é vencido pelo amor. Esta é lei eterna.” Buda

“ Você bem sabe que há dias em que se sente feliz, irritado ou triste. Você pode ser várias versões diferentes de si mesmo. Alguém que viva um relacionamento com você também  pode ter essas várias versões, inclusive a feliz, a irritada ou a triste. Não há dúvida que você já viu as pessoas apresentarem suas diferentes versões, mas cada uma dessas versões continua sendo aquela pessoa. Quando você está feliz, só a versão feliz das outras pessoas pode entrar na sua vida, mas você tem de estar feliz para receber as versões felizes dos outros! “ Rhonda Byrne

Seja feliz!

Psic. Vilma Silva

É Possível Viver Relacionamentos de Paz e Felicidade?

 

A causa para inúmeros conflitos nos relacionamentos está em todos ao mesmo tempo quererem aplicar suas crenças e valores como sendo verdades absolutas. A busca para o reconhecimento e aceitação na relação, acaba provocando um estreitamento no convívio. A relação fica sufocante e muitas das vezes, insuportável. Todos querem ter razão, ninguém cede “eu sou o certo e você o errado” e assim vai, se empurrando com a barriga anos e anos, de tédio e frieza. Daí vem as brigas, e daí vem mil e uma maneiras de as duas pessoas se provocarem, destruindo uma a outra.

Para podermos conquistar passo a passo relações sadias é necessário a entrega. A entrega essencial acontece dentro de você, nada tem a ver com alguém de fora. O outro é o outro, não podemos modifica-los, apenas ama-lo. A entrega é isso, amar incondicionalmente, independente de crenças e valores que por muita das vezes nos separam das pessoas, gerando conflitos intermináveis.

Do ponto de vista da saturação e sobrevivência, quando a relação já se empreguinou de falta de compreensão, respeito... é inevitável que cada um siga o seu próprio caminho, pois a fonte interna de tolerância, de ambos, se esgotaram.

A crença é da mente; a confiança é do coração. Quando você confia, você relaxa. Esse relaxamento é a entrega. A crença surge apenas onde a dúvida chegou. A confiança vem quando a dúvida desaparece, a confiança vem quando a dúvida não está presente.

A entrega essencial é um relaxamento, uma confiança. É mais uma atitude que um ato – você vive por meio da confiança. É um modo de vida. Relaxe! Pare de lutar! Aceite!

Tudo aquilo que você tenta com afinco exagerado produz o contrario, principalmente quando tentamos compulsivamente modificar o outro. Quando há uma dedicação extrema, produzimos o efeito contrário. As coisas só começam acontecer de fato quando simplesmente estamos calmo, quietos e serenos. Se apegar a uma situação, circunstância ou pessoas produz o efeito contrário daquilo que se deseja. Não espere coisa alguma. Não há necessidade de esperar, porque tudo que você pode esperar já lhe foi dado. O que mais poderia esperar? Você está aqui, tudo está aqui – o seu existir já basta.

Então confie e relaxe! A decisão está dentro de você. Se o seu relacionamento(s)  está num momento delicado e conflituoso, livre-se das mágoas e ressentimentos e desapegue-se de tudo que é nocivo a relação e a você.

Viva, dance, coma, durma, faça as coisas de maneira plena possível. E lembre-se sempre: quando se ver criando um problema, saia dele imediatamente.

“A vida é tremendamente bela. É divina. Quando dizemos:” A vida é Deus”, simplesmente afirmamos que a vida é tão tremendamente bela que sentimos reverência por ela. Se você se interessa pela felicidade, se interessa por Deus.”  OSHO

  Paz em seu coração!

Psic. Vilma Silva